" (...) Em tempo de crise, os meus compatriotas estão mais ocupados a tratar da vida do que da morte, o que tem como corolário deixar o nosso fim nas mãos dos políticos, dos padres e dos médicos.(...) Quero saber, se do ponto vista moral, se justifica que, a pedido, um médico, ou outro indivíduo, ponha fim à vida de alguém." pag. 12
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